quinta-feira, 7 de maio de 2015

Amplexibus








Vídeoarte para ser exibida em espaços expositivos. Trata-se da imagem de um nadador, o próprio autor, e a sobreposição desta imagem à imagem de um coração animado. O nadador busca o controle do próprio corpo sob a  água, uma questão de sobrevivência que não o deixa afogar. A inserção da imagem dele no coração sugere uma mergulho no interior do próprio corpo, no coração. A interpretação é aberta e permite reflexão a quem contempla o vídeo Amplexibus.

sábado, 11 de julho de 2009

















http://www.projetoantropofagico.blogspot.com/

sexta-feira, 8 de maio de 2009

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

PAISAGEM - ARTE NO ONIBUS



Paisagem - fotografia - Concurso Arte no Ônibus
ESQUINA COM RELIQUIAS



Álbuns de família nas janelas de Diamantina

Fotografias antigas de moradores da cidade histórica sairam das gavetas para serem expostos nas janelas de suas casas. O trabalho começou com uma busca dessas relíquias e uma minuciosa pesquisa sobre os fotógrafos conhecidos da cidade, como por exemplo, Chichico Alquimim.

A idéia é usar as fachadas das casas como “vitrines” e as janelas como molduras para expor suas memórias interiores. O objetivo é devolver para a cidade questões ligadas à memória e aos ritos de passagens ligadas a sua história.

Translúcidas, as janelas remetem à questão do apagamento da imagem e se sobrepõem à representação de dentro do casarão. Elas funcionam como pontos de transição entre um espaço e outro... busca-se, assim, a transcendência, a conexão entre duas realidades.

As luzes dos casarões ficarão acesas durante a noite, isso garante a visibilidade para os que passam pela rua - retransfere e contextualiza retomando a “aura” esquecida.

O projeto foi iniciado durante a oficina Para que produzir e ver imagens? ministrada pela artista-plástica e professora Rosângela Rennó no 39º Festival de Inverno da UFMG, por Renato Almeida e Mirian Chiara.